Nesta segunda-feira a turma do 4º Normal completou mais etapas na elaboração das Oficinas em TIC. Os roteiros contendo os Temas e os Objetivos iniciais foram definidos e as alunas passaram para a digitação dos mesmos sob a orientação da Profª Cláudia Almeida.
terça-feira, setembro 19, 2006
Oficinas em TIC: nova etapa concluída!
terça-feira, maio 16, 2006
Informática na Educação
Veja um resumo do texto "Da Informática à Escola Virtual" disponibilizado numa apostila produzida pela UFPE com informações sobre Educação à Distância.
As últimas duas décadas trouxeram mudanças marcantes para a Educação. O avanço dos estudos sobre as teorias construtivistas e sócio-construtivistas da aprendizagem, a informática e outros avanços tecnológicos modificaram não só a concepção tradicional de aprendizagem, como também a noção de tempo e espaço.
Neste contexto, surge o que o romancista norte-americano, William Gibson, em 1984, denominou “cyberespace”, ou, para nós , ciberespaço.
Antes de iniciarmos nossas reflexões sobre esta relação entre o ciberespaço de Gibson e a Educação, é preciso que se deixe repousar no passado a idéia e o conceito de “aluno” como aquele que não tinha “luz” (alumni) e resgatar da Escola Peripatética de Atenas o conceito de aprendiz.
De certa forma parece-nos, no mínimo curioso, que busquemos hoje, passados mais de dois mil anos dessa sociedade ateniense, conceitos que, à luz das discussões atuais, tornam-se tão esclarecedores e reveladores de uma sociedade que mergulha neste cosmos sem dimensões e sem fronteiras.
Diante dessas reflexões defrontamo-nos com as novas tecnologias que chegam como artefatos que ampliam e facilitam algumas habilidades do homem. Pierre Lévy, filósofo francês que estuda a Cibercultura, aponta algumas transformações nas relações de aprendizagem entre o aprendiz e o professor. Dentro desta perspectiva tecnológica, o professor desenvolve um papel de mediador no sentido proposto pela abordagem construtivista sóciointeracionista de L.S. Vygotsky.
Neste novo estado, muda-se também a noção de conhecimento, que passa a fazer parte do universo virtual. Assim como o dinheiro, o entretenimento e o comércio , o conhecimento passa a ser encarado como algo com possibilidade de vir a ser, como algo que está em constante processo de construção e reformulação, o conhecimento virtual, potencial, que se realiza no contexto ciberespacial.
[...]
Dialogando com o professor Nelson Pretto, da Universidade Federal da Bahia, vemos, cada vez mais, a necessidade de colocar a escola dentro dessa “nova ordem” e não o seu inverso. Neste instante o professor-mediador desempenhará seu papel sublime e essencial de orientar seus aprendizes e de saber, também e inovadoramente, ser orientado por eles na construção de seus conhecimentos.
Cabe então, aos educadores desta nova era, reavaliar os valores e as relações entre Educação, cultura e sociedade.
Aqui, apresentamos alguns princípios que acreditamos poder auxiliar pesquisadores e estudantes de Educação a compreenderem melhor este novo espaço cibernético, percebendo-o como um grande sistema de informações propício a intervenção direta ou indireta do homem.
Disponível em: http://salasvirtuais.universia.com.br/docs/basemenu/apostila.pdf
quarta-feira, abril 12, 2006
Fascículos do Programa "Informática para a Comunidade" auxiliam as aulas de Informática do Curso Normal Médio no Colégio Normal
Os alunos do curso Normal Médio do CNE contam agora com mais um instrumento de auxílio na aprendizagem de conceitos relacionados a Informática. São os fascículos do Programa "Informática para a Comunidade" criados e distribuídos numa parceria entre a SEDUC e o Jornal Diário de Pernambuco. O CNE conta também com os DVD´s da versão do Programa especialmente desenvolvida para a TV.
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